A 1 de outubro celebra-se o Dia Internacional do Idoso, data instituída em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas e que tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar a população mais idosa.
Portugal não passa indiferente a esta data, até porque é, atualmente, o sexto país mais envelhecido do mundo. Contudo, há que mudar as perceções prevalecentes na nossa sociedade sobre o que é ser idoso. Há uns anos atrás, um jornal português noticiou um desastre onde falecera – e note-se a descrição – uma “idosa de 40 anos”. Hoje em dia, muitas vezes se ouve que “os 30 são os novos 20” e que “a vida começa aos 40”.
Por isso, quem são os idosos de hoje? E quem serão os idosos de amanhã?
Tendo em conta o aumento da idade para a reforma, mas principalmente o aumento da esperança de vida, sugere-se a distinção entre “idosos juniores” (dos 65 aos 74 anos) e “idosos seniores” (a partir dos 75 anos). E por isso mesmo, muitos são os que só consideram idosos os indivíduos com mais de 75 anos.
Mas como a idade é para muitos, não um estado físico mas um estado de espírito, como é que sente hoje? Um idoso de 26 ou um jovem de 83?